Mas um dia, sua falta se fez tão presente, que só coube a ele se mudar do vagão para-sempre para o vagão é passado e ponto. Os cômodos ficaram apertados, tamanha era a tristeza. Os olhos nem querendo enxergar mais o que era bonito.
Depois, o calendário mudou de página, agradeci. Aprendi que, cada pessoa que dança valsa no baile da minha vida, é um mestre que escreve, a giz, na folha da minha eternidade.
Eu não culpo as pessoas que preferiram mudar de vagão. Eu as liberto de qualquer acusação. A vida é feita de escolhas e de laços, não de amarras nem de nós.
Hoje eu me amo, porque elas me amaram um dia. Elas passaram. Eu continuo aqui, me amando mais que o permitido, tendo um caso de amor comigo mesma, dando chances para um monte de gente aprender, através de mim, o caminho que eu sei de cor: aquele, do amor próprio, costurado com a linha do tempo, com cores que não desbotam.
das belezas que os olhos não se cansam..visitar teu canto vai ser sempre uma delas!
ResponderExcluirUm beijo, lindeza!!
Bom final de semana pra ti!
menina como vc é linda!
ResponderExcluirbjokas...
Olá!
ResponderExcluirRaras vezes li um texto tão lindo. Acho que muitas pessoas também passaram assim pela minha vida> com a diferença leve de que dançaram tango.
Um beijo.
Curti demais Cris! *-*
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